Senador(a) Soraya Thronicke

Comissão Parlamentar de Inquérito da Pandemia (CPIPANDEMIA) realiza oitiva de reverendo apontado como suposto intermediador entre o governo federal e empresas que ofertavam vacinas.

O depoimento do religioso estava marcado anteriormente para o dia 14 de julho, mas foi adiado por questões de saúde. Recuperado, o reverendo comparece ao Senado munido de um habeas corpus concedido pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), em que não precisará responder questionamentos que possam incriminá-lo.

Em pronunciamento, à bancada, senadora Soraya Thronicke (PSL-MS).

Foto: Leopoldo Silva/Agência Senado

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Link para o arquivo original: Agência Senado

Comissão Parlamentar de Inquérito da Pandemia (CPIPANDEMIA) realiza oitiva de reverendo apontado como suposto intermediador entre o governo federal e empresas que ofertavam vacinas.

O depoimento do religioso estava marcado anteriormente para o dia 14 de julho, mas foi adiado por questões de saúde. Recuperado, o reverendo comparece ao Senado munido de um habeas corpus concedido pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), em que não precisará responder questionamentos que possam incriminá-lo.

Na tela, senadora Zenaide Maia (Pros-RN) via videoconferência.

Em destaque, à bancada, jovem Luiza Brites Lídio Camacho, de Aquidauana, município no Mato Grosso do Sul.

Ao fundo, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) conversa com a senadora Soraya Thronicke (PSL-MS).

Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

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Comissão Parlamentar de Inquérito da Pandemia (CPIPANDEMIA) realiza oitiva de reverendo apontado como suposto intermediador entre o governo federal e empresas que ofertavam vacinas.

O depoimento do religioso estava marcado anteriormente para o dia 14 de julho, mas foi adiado por questões de saúde. Recuperado, o reverendo comparece ao Senado munido de um habeas corpus concedido pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), em que não precisará responder questionamentos que possam incriminá-lo.

Em pronunciamento, à bancada, senadora Soraya Thronicke (PSL-MS).

Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

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Link para o arquivo original: Agência Senado

Comissão Parlamentar de Inquérito da Pandemia (CPIPANDEMIA) realiza oitiva de reverendo apontado como suposto intermediador entre o governo federal e empresas que ofertavam vacinas.

O depoimento do religioso estava marcado anteriormente para o dia 14 de julho, mas foi adiado por questões de saúde. Recuperado, o reverendo comparece ao Senado munido de um habeas corpus concedido pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), em que não precisará responder questionamentos que possam incriminá-lo.

Mesa:
advogado Daniel Sampaio;
advogado Otávio de Queiroga;
reverendo Amilton Gomes de Paula;
presidente eventual da CPIPANDEMIA, senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA).

O vice-presidente da CPIPANDEMIA, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e a senadora Soraya Thronicke (PSL-MS) afirmaram que a empresa Davati havia acabado de divulgar nota oficial contradizendo o depoente ao afirmar que Amilton não tinha autorização para fazer a oferta de US$ 11 por vacina.

Bancada:
senadora Leila Barros (PSB-DF).

Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

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Comissão Parlamentar de Inquérito da Pandemia (CPIPANDEMIA) realiza oitiva de reverendo apontado como suposto intermediador entre o governo federal e empresas que ofertavam vacinas.

O depoimento do religioso estava marcado anteriormente para o dia 14 de julho, mas foi adiado por questões de saúde. Recuperado, o reverendo comparece ao Senado munido de um habeas corpus concedido pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), em que não precisará responder questionamentos que possam incriminá-lo.

Após mais de nove horas de depoimento do reverendo Amilton Gomes de Paula, a senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA) encerrou a reunião da CPI. A comissão de inquérito se reúne novamente amanhã às 9h para ouvir o coronel Marcelo Blanco da Costa, ex-diretor substituto do Departamento de Logística do Ministério da Saúde.

Senadoras Leila Barros (PSB-DF),
senadora Soraya Thronicke (PSL-MS) e senadora Simone Tebet (MDB-MS) conversam com a jovem Luiza Brites Lídio Camacho, de Aquidauana, município no Mato Grosso do Sul.

Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

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Link para o arquivo original: Agência Senado

Comissão Parlamentar de Inquérito da Pandemia (CPIPANDEMIA) realiza oitiva de reverendo apontado como suposto intermediador entre o governo federal e empresas que ofertavam vacinas.

O depoimento do religioso estava marcado anteriormente para o dia 14 de julho, mas foi adiado por questões de saúde. Recuperado, o reverendo comparece ao Senado munido de um habeas corpus concedido pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), em que não precisará responder questionamentos que possam incriminá-lo.

Em pronunciamento, à bancada, senadora Soraya Thronicke (PSL-MS).

Foto: Leopoldo Silva/Agência Senado

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Comissão Parlamentar de Inquérito da Pandemia (CPIPANDEMIA) realiza oitiva de reverendo apontado como suposto intermediador entre o governo federal e empresas que ofertavam vacinas.

O depoimento do religioso estava marcado anteriormente para o dia 14 de julho, mas foi adiado por questões de saúde. Recuperado, o reverendo comparece ao Senado munido de um habeas corpus concedido pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), em que não precisará responder questionamentos que possam incriminá-lo.

Em pronunciamento, à bancada, senadora Soraya Thronicke (PSL-MS).

Mesa:
reverendo Amilton Gomes de Paula;
presidente eventual da CPIPANDEMIA, senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA).

Advogado do depoente, Otávio de Queiroga, conversa com o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

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Comissão Parlamentar de Inquérito da Pandemia (CPIPANDEMIA) realiza oitiva de reverendo apontado como suposto intermediador entre o governo federal e empresas que ofertavam vacinas.

O depoimento do religioso estava marcado anteriormente para o dia 14 de julho, mas foi adiado por questões de saúde. Recuperado, o reverendo comparece ao Senado munido de um habeas corpus concedido pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), em que não precisará responder questionamentos que possam incriminá-lo.

Mesa:
advogado Daniel Sampaio;
advogado Otávio de Queiroga;
reverendo Amilton Gomes de Paula;
presidente eventual da CPIPANDEMIA, senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA).

O vice-presidente da CPIPANDEMIA, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e a senadora Soraya Thronicke (PSL-MS) afirmaram que a empresa Davati havia acabado de divulgar nota oficial contradizendo o depoente ao afirmar que Amilton não tinha autorização para fazer a oferta de US$ 11 por vacina.

Bancada:
senadora Leila Barros (PSB-DF).

Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

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Link para o arquivo original: Agência Senado

Comissão Parlamentar de Inquérito da Pandemia (CPIPANDEMIA) realiza oitiva de reverendo apontado como suposto intermediador entre o governo federal e empresas que ofertavam vacinas.

O depoimento do religioso estava marcado anteriormente para o dia 14 de julho, mas foi adiado por questões de saúde. Recuperado, o reverendo comparece ao Senado munido de um habeas corpus concedido pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), em que não precisará responder questionamentos que possam incriminá-lo.

À mesa, presidente eventual da CPIPANDEMIA, senadora Soraya Thronicke (PSL-MS).

Foto: Leopoldo Silva/Agência Senado

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Comissão Parlamentar de Inquérito da Pandemia (CPIPANDEMIA) realiza oitiva de reverendo apontado como suposto intermediador entre o governo federal e empresas que ofertavam vacinas.

O depoimento do religioso estava marcado anteriormente para o dia 14 de julho, mas foi adiado por questões de saúde. Recuperado, o reverendo comparece ao Senado munido de um habeas corpus concedido pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), em que não precisará responder questionamentos que possam incriminá-lo.

Em pronunciamento, à bancada, senadora Soraya Thronicke (PSL-MS).

Mesa:
reverendo Amilton Gomes de Paula;
presidente eventual da CPIPANDEMIA, senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA).

Advogado do depoente, Otávio de Queiroga, conversa com o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

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Comissão Parlamentar de Inquérito da Pandemia (CPIPANDEMIA) realiza oitiva de reverendo apontado como suposto intermediador entre o governo federal e empresas que ofertavam vacinas.

O depoimento do religioso estava marcado anteriormente para o dia 14 de julho, mas foi adiado por questões de saúde. Recuperado, o reverendo comparece ao Senado munido de um habeas corpus concedido pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), em que não precisará responder questionamentos que possam incriminá-lo.

Em pronunciamento, à bancada, senadora Soraya Thronicke (PSL-MS).

Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

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Comissão Parlamentar de Inquérito da Pandemia (CPIPANDEMIA) realiza oitiva de reverendo apontado como suposto intermediador entre o governo federal e empresas que ofertavam vacinas.

O depoimento do religioso estava marcado anteriormente para o dia 14 de julho, mas foi adiado por questões de saúde. Recuperado, o reverendo comparece ao Senado munido de um habeas corpus concedido pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), em que não precisará responder questionamentos que possam incriminá-lo.

Mesa:
presidente eventual da CPIPANDEMIA, senadora Soraya Thronicke (PSL-MS).

Foto: Leopoldo Silva/Agência Senado

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Comissão Parlamentar de Inquérito da Pandemia (CPIPANDEMIA) realiza oitiva de reverendo apontado como suposto intermediador entre o governo federal e empresas que ofertavam vacinas.

O depoimento do religioso estava marcado anteriormente para o dia 14 de julho, mas foi adiado por questões de saúde. Recuperado, o reverendo comparece ao Senado munido de um habeas corpus concedido pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), em que não precisará responder questionamentos que possam incriminá-lo.

Mesa:
advogado Daniel Sampaio;
advogado Otávio de Queiroga;
reverendo Amilton Gomes de Paula;
presidente eventual da CPIPANDEMIA, senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA).

O vice-presidente da CPIPANDEMIA, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e a senadora Soraya Thronicke (PSL-MS) afirmaram que a empresa Davati havia acabado de divulgar nota oficial contradizendo o depoente ao afirmar que Amilton não tinha autorização para fazer a oferta de US$ 11 por vacina.

Bancada:
senadora Leila Barros (PSB-DF).

Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

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Comissão Parlamentar de Inquérito da Pandemia (CPIPANDEMIA) realiza oitiva de reverendo apontado como suposto intermediador entre o governo federal e empresas que ofertavam vacinas.

O depoimento do religioso estava marcado anteriormente para o dia 14 de julho, mas foi adiado por questões de saúde. Recuperado, o reverendo comparece ao Senado munido de um habeas corpus concedido pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), em que não precisará responder questionamentos que possam incriminá-lo.

Mesa:
advogado Daniel Sampaio;
advogado Otávio de Queiroga;
reverendo Amilton Gomes de Paula;
presidente eventual da CPIPANDEMIA, senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA).

O vice-presidente da CPIPANDEMIA, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e a senadora Soraya Thronicke (PSL-MS) afirmaram que a empresa Davati havia acabado de divulgar nota oficial contradizendo o depoente ao afirmar que Amilton não tinha autorização para fazer a oferta de US$ 11 por vacina.

Bancada:
senadora Leila Barros (PSB-DF).

Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

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Comissão Parlamentar de Inquérito da Pandemia (CPIPANDEMIA) realiza oitiva de reverendo apontado como suposto intermediador entre o governo federal e empresas que ofertavam vacinas.

O depoimento do religioso estava marcado anteriormente para o dia 14 de julho, mas foi adiado por questões de saúde. Recuperado, o reverendo comparece ao Senado munido de um habeas corpus concedido pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), em que não precisará responder questionamentos que possam incriminá-lo.

Bancada:
senadora Leila Barros (PSB-DF);
senadora Simone Tebet (MDB-MS), em pronunciamento;
senadora Soraya Thronicke (PSL-MS).

Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

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Comissão Parlamentar de Inquérito da Pandemia (CPIPANDEMIA) realiza oitiva de reverendo apontado como suposto intermediador entre o governo federal e empresas que ofertavam vacinas.

O depoimento do religioso estava marcado anteriormente para o dia 14 de julho, mas foi adiado por questões de saúde. Recuperado, o reverendo comparece ao Senado munido de um habeas corpus concedido pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), em que não precisará responder questionamentos que possam incriminá-lo.

Mesa:
presidente eventual da CPIPANDEMIA, senadora Soraya Thronicke (PSL-MS).

Foto: Leopoldo Silva/Agência Senado

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Comissão Parlamentar de Inquérito da Pandemia (CPIPANDEMIA) realiza oitiva de reverendo apontado como suposto intermediador entre o governo federal e empresas que ofertavam vacinas.

O depoimento do religioso estava marcado anteriormente para o dia 14 de julho, mas foi adiado por questões de saúde. Recuperado, o reverendo comparece ao Senado munido de um habeas corpus concedido pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), em que não precisará responder questionamentos que possam incriminá-lo.

Em pronunciamento, à bancada, senadora Soraya Thronicke (PSL-MS).

Mesa:
reverendo Amilton Gomes de Paula;
presidente eventual da CPIPANDEMIA, senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA).

Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

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Comissão Parlamentar de Inquérito da Pandemia (CPIPANDEMIA) realiza oitiva de reverendo apontado como suposto intermediador entre o governo federal e empresas que ofertavam vacinas.

O depoimento do religioso estava marcado anteriormente para o dia 14 de julho, mas foi adiado por questões de saúde. Recuperado, o reverendo comparece ao Senado munido de um habeas corpus concedido pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), em que não precisará responder questionamentos que possam incriminá-lo.

Mesa:
advogado Daniel Sampaio;
advogado Otávio de Queiroga;
reverendo Amilton Gomes de Paula;
presidente eventual da CPIPANDEMIA, senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA).

O vice-presidente da CPIPANDEMIA, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e a senadora Soraya Thronicke (PSL-MS) afirmaram que a empresa Davati havia acabado de divulgar nota oficial contradizendo o depoente ao afirmar que Amilton não tinha autorização para fazer a oferta de US$ 11 por vacina.

Bancada:
senadora Leila Barros (PSB-DF).

Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

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Comissão Parlamentar de Inquérito da Pandemia (CPIPANDEMIA) realiza oitiva de reverendo apontado como suposto intermediador entre o governo federal e empresas que ofertavam vacinas.

O depoimento do religioso estava marcado anteriormente para o dia 14 de julho, mas foi adiado por questões de saúde. Recuperado, o reverendo comparece ao Senado munido de um habeas corpus concedido pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), em que não precisará responder questionamentos que possam incriminá-lo.

Bancada:
senadora Leila Barros (PSB-DF);
senadora Simone Tebet (MDB-MS), em pronunciamento;
senadora Soraya Thronicke (PSL-MS).

Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

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Comissão Parlamentar de Inquérito da Pandemia (CPIPANDEMIA) realiza oitiva de reverendo apontado como suposto intermediador entre o governo federal e empresas que ofertavam vacinas.

O depoimento do religioso estava marcado anteriormente para o dia 14 de julho, mas foi adiado por questões de saúde. Recuperado, o reverendo comparece ao Senado munido de um habeas corpus concedido pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), em que não precisará responder questionamentos que possam incriminá-lo.

Em pronunciamento, à bancada, senadora Soraya Thronicke (PSL-MS).

Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

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