Senador(a) Leila Barros

Plenário do Senado Federal durante sessão especial para homenagear o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, celebrado no dia 25 de julho.

Símbolo de resistência e liderança na luta contra a escravização, Tereza de Benguela, ou ‘‘Rainha Tereza”, viveu no século 18 e assumiu a liderança do quilombo chefiado pelo marido, José Piolho, depois que ele foi assassinado, em Mato Grosso. Tereza apoiou a luta da comunidade negra e indígena contra a escravidão por duas décadas.

Mesa:
senadora Maria das Vitórias (PSD-AC);
cientista politica e pesquisadora, Isadora Lopes Harvey;
presidente e requerente desta sessão, senadora Leila Barros (PDT-DF);
defensora pública-geral do Distrito Federal (DPDF), Maria José Silva Souza de Nápolis.

Em discurso, à tribuna, mestra em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde pelo Departamento de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB), Izete Santos do Nascimento;

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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Link para o arquivo original: Agência Senado

Plenário do Senado Federal durante sessão especial para homenagear o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, celebrado no dia 25 de julho.

Símbolo de resistência e liderança na luta contra a escravização, Tereza de Benguela, ou ‘‘Rainha Tereza”, viveu no século 18 e assumiu a liderança do quilombo chefiado pelo marido, José Piolho, depois que ele foi assassinado, em Mato Grosso. Tereza apoiou a luta da comunidade negra e indígena contra a escravidão por duas décadas.

Senadora Leila Barros (PDT-DF) posa para fotografia ao lado da defensora pública-geral do Distrito Federal (DPDF), Maria José Silva Souza de Nápolis.

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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Plenário do Senado Federal durante sessão especial para homenagear o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, celebrado no dia 25 de julho.

Símbolo de resistência e liderança na luta contra a escravização, Tereza de Benguela, ou ‘‘Rainha Tereza”, viveu no século 18 e assumiu a liderança do quilombo chefiado pelo marido, José Piolho, depois que ele foi assassinado, em Mato Grosso. Tereza apoiou a luta da comunidade negra e indígena contra a escravidão por duas décadas.

Mesa:
cientista politica e pesquisadora, Isadora Lopes Harvey;
presidente e requerente desta sessão, senadora Leila Barros (PDT-DF);
mestra em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde pelo Departamento de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB), Izete Santos do Nascimento;
defensora pública-geral do Distrito Federal (DPDF), Maria José Silva Souza de Nápolis.

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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Plenário do Senado Federal durante sessão especial para homenagear o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, celebrado no dia 25 de julho.

Símbolo de resistência e liderança na luta contra a escravização, Tereza de Benguela, ou ‘‘Rainha Tereza”, viveu no século 18 e assumiu a liderança do quilombo chefiado pelo marido, José Piolho, depois que ele foi assassinado, em Mato Grosso. Tereza apoiou a luta da comunidade negra e indígena contra a escravidão por duas décadas.

Senadora Leila Barros (PDT-DF) posa para fotografia ao lada da mestra em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde pelo Departamento de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB), Izete Santos do Nascimento.

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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Plenário do Senado Federal durante sessão especial para homenagear o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, celebrado no dia 25 de julho.

Símbolo de resistência e liderança na luta contra a escravização, Tereza de Benguela, ou ‘‘Rainha Tereza”, viveu no século 18 e assumiu a liderança do quilombo chefiado pelo marido, José Piolho, depois que ele foi assassinado, em Mato Grosso. Tereza apoiou a luta da comunidade negra e indígena contra a escravidão por duas décadas.

Mesa:
cientista politica e pesquisadora, Isadora Lopes Harvey;
presidente e requerente desta sessão, senadora Leila Barros (PDT-DF);
mestra em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde pelo Departamento de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB), Izete Santos do Nascimento;
defensora pública-geral do Distrito Federal (DPDF), Maria José Silva Souza de Nápolis.

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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Plenário do Senado Federal durante sessão especial para homenagear o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, celebrado no dia 25 de julho.

Símbolo de resistência e liderança na luta contra a escravização, Tereza de Benguela, ou ‘‘Rainha Tereza”, viveu no século 18 e assumiu a liderança do quilombo chefiado pelo marido, José Piolho, depois que ele foi assassinado, em Mato Grosso. Tereza apoiou a luta da comunidade negra e indígena contra a escravidão por duas décadas.

Integrantes da mesa aplaudem apresentação de grupo musical.

Mesa:
cientista politica e pesquisadora, Isadora Lopes Harvey;
presidente e requerente desta sessão, senadora Leila Barros (PDT-DF);
mestra em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde pelo Departamento de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB), Izete Santos do Nascimento;
defensora pública-geral do Distrito Federal (DPDF), Maria José Silva Souza de Nápolis.

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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Plenário do Senado Federal durante sessão especial para homenagear o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, celebrado no dia 25 de julho.

Símbolo de resistência e liderança na luta contra a escravização, Tereza de Benguela, ou ‘‘Rainha Tereza”, viveu no século 18 e assumiu a liderança do quilombo chefiado pelo marido, José Piolho, depois que ele foi assassinado, em Mato Grosso. Tereza apoiou a luta da comunidade negra e indígena contra a escravidão por duas décadas.

Mesa:
cientista politica e pesquisadora, Isadora Lopes Harvey - em pronunciamento;
presidente e requerente desta sessão, senadora Leila Barros (PDT-DF).

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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Plenário do Senado Federal durante sessão especial para homenagear o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, celebrado no dia 25 de julho.

Símbolo de resistência e liderança na luta contra a escravização, Tereza de Benguela, ou ‘‘Rainha Tereza”, viveu no século 18 e assumiu a liderança do quilombo chefiado pelo marido, José Piolho, depois que ele foi assassinado, em Mato Grosso. Tereza apoiou a luta da comunidade negra e indígena contra a escravidão por duas décadas.

Parlamentares e convidados posam para fotografia ao final da sessão.

Participam:
cientista politica e pesquisadora, Isadora Lopes Harvey;
presidente e requerente desta sessão, senadora Leila Barros (PDT-DF);
mestra em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde pelo Departamento de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB), Izete Santos do Nascimento.

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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Plenário do Senado Federal durante sessão especial para homenagear o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, celebrado no dia 25 de julho.

Símbolo de resistência e liderança na luta contra a escravização, Tereza de Benguela, ou ‘‘Rainha Tereza”, viveu no século 18 e assumiu a liderança do quilombo chefiado pelo marido, José Piolho, depois que ele foi assassinado, em Mato Grosso. Tereza apoiou a luta da comunidade negra e indígena contra a escravidão por duas décadas.

Mesa:
senadora Maria das Vitórias (PSD-AC);
cientista politica e pesquisadora, Isadora Lopes Harvey;
presidente e requerente desta sessão, senadora Leila Barros (PDT-DF);
defensora pública-geral do Distrito Federal (DPDF), Maria José Silva Souza de Nápolis.

Em discurso, à tribuna, mestra em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde pelo Departamento de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB), Izete Santos do Nascimento;

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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Símbolo de resistência e liderança na luta contra a escravização, Tereza de Benguela, ou ‘‘Rainha Tereza”, viveu no século 18 e assumiu a liderança do quilombo chefiado pelo marido, José Piolho, depois que ele foi assassinado, em Mato Grosso. Tereza apoiou a luta da comunidade negra e indígena contra a escravidão por duas décadas.

Mesa:
senadora Maria das Vitórias (PSD-AC);
cientista politica e pesquisadora, Isadora Lopes Harvey;
presidente e requerente desta sessão, senadora Leila Barros (PDT-DF);
mestra em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde pelo Departamento de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB), Izete Santos do Nascimento;
defensora pública-geral do Distrito Federal (DPDF), Maria José Silva Souza de Nápolis.

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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Plenário do Senado Federal durante sessão especial para homenagear o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, celebrado no dia 25 de julho.

Símbolo de resistência e liderança na luta contra a escravização, Tereza de Benguela, ou ‘‘Rainha Tereza”, viveu no século 18 e assumiu a liderança do quilombo chefiado pelo marido, José Piolho, depois que ele foi assassinado, em Mato Grosso. Tereza apoiou a luta da comunidade negra e indígena contra a escravidão por duas décadas.

Senadora Leila Barros (PDT-DF) e convidadas posa para fotografia ao final da sessão.

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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Símbolo de resistência e liderança na luta contra a escravização, Tereza de Benguela, ou ‘‘Rainha Tereza”, viveu no século 18 e assumiu a liderança do quilombo chefiado pelo marido, José Piolho, depois que ele foi assassinado, em Mato Grosso. Tereza apoiou a luta da comunidade negra e indígena contra a escravidão por duas décadas.

Mesa:
senadora Maria das Vitórias (PSD-AC);
cientista politica e pesquisadora, Isadora Lopes Harvey;
presidente e requerente desta sessão, senadora Leila Barros (PDT-DF);
mestra em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde pelo Departamento de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB), Izete Santos do Nascimento;
defensora pública-geral do Distrito Federal (DPDF), Maria José Silva Souza de Nápolis.

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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Plenário do Senado Federal durante sessão especial para homenagear o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, celebrado no dia 25 de julho.

Símbolo de resistência e liderança na luta contra a escravização, Tereza de Benguela, ou ‘‘Rainha Tereza”, viveu no século 18 e assumiu a liderança do quilombo chefiado pelo marido, José Piolho, depois que ele foi assassinado, em Mato Grosso. Tereza apoiou a luta da comunidade negra e indígena contra a escravidão por duas décadas.

Mesa:
cientista politica e pesquisadora, Isadora Lopes Harvey;
presidente e requerente desta sessão, senadora Leila Barros (PDT-DF);
mestra em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde pelo Departamento de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB), Izete Santos do Nascimento;
defensora pública-geral do Distrito Federal (DPDF), Maria José Silva Souza de Nápolis.

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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Plenário do Senado Federal durante sessão especial para homenagear o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, celebrado no dia 25 de julho.

Símbolo de resistência e liderança na luta contra a escravização, Tereza de Benguela, ou ‘‘Rainha Tereza”, viveu no século 18 e assumiu a liderança do quilombo chefiado pelo marido, José Piolho, depois que ele foi assassinado, em Mato Grosso. Tereza apoiou a luta da comunidade negra e indígena contra a escravidão por duas décadas.

Em posição de respeito, parlamentares e convidados acompanham execução do Hino Nacional pelo grupo musical Segura Elas.

Mesa:
cientista politica e pesquisadora, Isadora Lopes Harvey;
presidente e requerente desta sessão, senadora Leila Barros (PDT-DF);
mestra em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde pelo Departamento de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB), Izete Santos do Nascimento;
defensora pública-geral do Distrito Federal (DPDF), Maria José Silva Souza de Nápolis.

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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Plenário do Senado Federal durante sessão especial para homenagear o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, celebrado no dia 25 de julho.

Símbolo de resistência e liderança na luta contra a escravização, Tereza de Benguela, ou ‘‘Rainha Tereza”, viveu no século 18 e assumiu a liderança do quilombo chefiado pelo marido, José Piolho, depois que ele foi assassinado, em Mato Grosso. Tereza apoiou a luta da comunidade negra e indígena contra a escravidão por duas décadas.

Mesa:
senadora Maria das Vitórias (PSD-AC);
cientista politica e pesquisadora, Isadora Lopes Harvey;
presidente e requerente desta sessão, senadora Leila Barros (PDT-DF);
mestra em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde pelo Departamento de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB), Izete Santos do Nascimento;
defensora pública-geral do Distrito Federal (DPDF), Maria José Silva Souza de Nápolis.

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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Plenário do Senado Federal durante sessão especial para homenagear o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, celebrado no dia 25 de julho.

Símbolo de resistência e liderança na luta contra a escravização, Tereza de Benguela, ou ‘‘Rainha Tereza”, viveu no século 18 e assumiu a liderança do quilombo chefiado pelo marido, José Piolho, depois que ele foi assassinado, em Mato Grosso. Tereza apoiou a luta da comunidade negra e indígena contra a escravidão por duas décadas.

Mesa:
senadora Maria das Vitórias (PSD-AC);
cientista politica e pesquisadora, Isadora Lopes Harvey;
presidente e requerente desta sessão, senadora Leila Barros (PDT-DF);
mestra em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde pelo Departamento de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB), Izete Santos do Nascimento;
defensora pública-geral do Distrito Federal (DPDF), Maria José Silva Souza de Nápolis.

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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Plenário do Senado Federal durante sessão especial para homenagear o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, celebrado no dia 25 de julho.

Símbolo de resistência e liderança na luta contra a escravização, Tereza de Benguela, ou ‘‘Rainha Tereza”, viveu no século 18 e assumiu a liderança do quilombo chefiado pelo marido, José Piolho, depois que ele foi assassinado, em Mato Grosso. Tereza apoiou a luta da comunidade negra e indígena contra a escravidão por duas décadas.

Encerramento da sessão.

Presidente e requerente desta sessão, senadora Leila Barros (PDT-DF), abraça mestra em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde pelo Departamento de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB), Izete Santos do Nascimento.

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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Plenário do Senado Federal durante sessão especial para homenagear o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, celebrado no dia 25 de julho.

Símbolo de resistência e liderança na luta contra a escravização, Tereza de Benguela, ou ‘‘Rainha Tereza”, viveu no século 18 e assumiu a liderança do quilombo chefiado pelo marido, José Piolho, depois que ele foi assassinado, em Mato Grosso. Tereza apoiou a luta da comunidade negra e indígena contra a escravidão por duas décadas.

Mesa:
senadora Maria das Vitórias (PSD-AC);
cientista politica e pesquisadora, Isadora Lopes Harvey;
presidente e requerente desta sessão, senadora Leila Barros (PDT-DF);
mestra em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde pelo Departamento de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB), Izete Santos do Nascimento;
defensora pública-geral do Distrito Federal (DPDF), Maria José Silva Souza de Nápolis.

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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Plenário do Senado Federal durante sessão especial para homenagear o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, celebrado no dia 25 de julho.

Símbolo de resistência e liderança na luta contra a escravização, Tereza de Benguela, ou ‘‘Rainha Tereza”, viveu no século 18 e assumiu a liderança do quilombo chefiado pelo marido, José Piolho, depois que ele foi assassinado, em Mato Grosso. Tereza apoiou a luta da comunidade negra e indígena contra a escravidão por duas décadas.

Mesa:
cientista politica e pesquisadora, Isadora Lopes Harvey;
presidente e requerente desta sessão, senadora Leila Barros (PDT-DF);
mestra em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde pelo Departamento de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB), Izete Santos do Nascimento;
defensora pública-geral do Distrito Federal (DPDF), Maria José Silva Souza de Nápolis.

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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Plenário do Senado Federal durante sessão especial para homenagear o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, celebrado no dia 25 de julho.

Símbolo de resistência e liderança na luta contra a escravização, Tereza de Benguela, ou ‘‘Rainha Tereza”, viveu no século 18 e assumiu a liderança do quilombo chefiado pelo marido, José Piolho, depois que ele foi assassinado, em Mato Grosso. Tereza apoiou a luta da comunidade negra e indígena contra a escravidão por duas décadas.

Em destaque, à mesa, presidente e requerente desta sessão, senadora Leila Barros (PDT-DF).

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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Plenário do Senado Federal durante sessão especial para homenagear o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, celebrado no dia 25 de julho.

Símbolo de resistência e liderança na luta contra a escravização, Tereza de Benguela, ou ‘‘Rainha Tereza”, viveu no século 18 e assumiu a liderança do quilombo chefiado pelo marido, José Piolho, depois que ele foi assassinado, em Mato Grosso. Tereza apoiou a luta da comunidade negra e indígena contra a escravidão por duas décadas.

Mesa:
senadora Maria das Vitórias (PSD-AC);
cientista politica e pesquisadora, Isadora Lopes Harvey;
presidente e requerente desta sessão, senadora Leila Barros (PDT-DF);
defensora pública-geral do Distrito Federal (DPDF), Maria José Silva Souza de Nápolis.

Em discurso, à tribuna, mestra em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde pelo Departamento de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB), Izete Santos do Nascimento.

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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Link para o arquivo original: Agência Senado

Plenário do Senado Federal durante sessão especial para homenagear o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, celebrado no dia 25 de julho.

Símbolo de resistência e liderança na luta contra a escravização, Tereza de Benguela, ou ‘‘Rainha Tereza”, viveu no século 18 e assumiu a liderança do quilombo chefiado pelo marido, José Piolho, depois que ele foi assassinado, em Mato Grosso. Tereza apoiou a luta da comunidade negra e indígena contra a escravidão por duas décadas.

Ao término da sessão, parlamentares e convidados posam para foto.

Participam:
senadora Maria das Vitórias (PSD-AC);
cientista politica e pesquisadora, Isadora Lopes Harvey;
presidente e requerente desta sessão, senadora Leila Barros (PDT-DF);
mestra em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde pelo Departamento de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB), Izete Santos do Nascimento;
defensora pública-geral do Distrito Federal (DPDF), Maria José Silva Souza de Nápolis.

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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Plenário do Senado Federal durante sessão especial para homenagear o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, celebrado no dia 25 de julho.

Símbolo de resistência e liderança na luta contra a escravização, Tereza de Benguela, ou ‘‘Rainha Tereza”, viveu no século 18 e assumiu a liderança do quilombo chefiado pelo marido, José Piolho, depois que ele foi assassinado, em Mato Grosso. Tereza apoiou a luta da comunidade negra e indígena contra a escravidão por duas décadas.

Mesa:
cientista politica e pesquisadora, Isadora Lopes Harvey;
senador Esperidião Amin (PP-SC);
presidente e requerente desta sessão, senadora Leila Barros (PDT-DF);
mestra em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde pelo Departamento de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB), Izete Santos do Nascimento.

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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Plenário do Senado Federal durante sessão especial para homenagear o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, celebrado no dia 25 de julho.

Símbolo de resistência e liderança na luta contra a escravização, Tereza de Benguela, ou ‘‘Rainha Tereza”, viveu no século 18 e assumiu a liderança do quilombo chefiado pelo marido, José Piolho, depois que ele foi assassinado, em Mato Grosso. Tereza apoiou a luta da comunidade negra e indígena contra a escravidão por duas décadas.

Parlamentares e convidados posam para fotografia ao final da sessão.

Participam:
cientista politica e pesquisadora, Isadora Lopes Harvey;
presidente e requerente desta sessão, senadora Leila Barros (PDT-DF);
mestra em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde pelo Departamento de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB), Izete Santos do Nascimento.

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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Link para o arquivo original: Agência Senado

Plenário do Senado Federal durante sessão especial para homenagear o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, celebrado no dia 25 de julho.

Símbolo de resistência e liderança na luta contra a escravização, Tereza de Benguela, ou ‘‘Rainha Tereza”, viveu no século 18 e assumiu a liderança do quilombo chefiado pelo marido, José Piolho, depois que ele foi assassinado, em Mato Grosso. Tereza apoiou a luta da comunidade negra e indígena contra a escravidão por duas décadas.

Mesa:
senadora Maria das Vitórias (PSD-AC);
cientista politica e pesquisadora, Isadora Lopes Harvey;
presidente e requerente desta sessão, senadora Leila Barros (PDT-DF);
mestra em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde pelo Departamento de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB), Izete Santos do Nascimento;
defensora pública-geral do Distrito Federal (DPDF), Maria José Silva Souza de Nápolis.

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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Plenário do Senado Federal durante sessão especial para homenagear o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, celebrado no dia 25 de julho.

Símbolo de resistência e liderança na luta contra a escravização, Tereza de Benguela, ou ‘‘Rainha Tereza”, viveu no século 18 e assumiu a liderança do quilombo chefiado pelo marido, José Piolho, depois que ele foi assassinado, em Mato Grosso. Tereza apoiou a luta da comunidade negra e indígena contra a escravidão por duas décadas.

Parlamentares e convidados posam para fotografia ao final da sessão.

Participam:
cientista politica e pesquisadora, Isadora Lopes Harvey;
presidente e requerente desta sessão, senadora Leila Barros (PDT-DF);
mestra em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde pelo Departamento de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB), Izete Santos do Nascimento.

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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Plenário do Senado Federal durante sessão especial para homenagear o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, celebrado no dia 25 de julho.

Símbolo de resistência e liderança na luta contra a escravização, Tereza de Benguela, ou ‘‘Rainha Tereza”, viveu no século 18 e assumiu a liderança do quilombo chefiado pelo marido, José Piolho, depois que ele foi assassinado, em Mato Grosso. Tereza apoiou a luta da comunidade negra e indígena contra a escravidão por duas décadas.

Mesa:
cientista politica e pesquisadora, Isadora Lopes Harvey;
presidente e requerente desta sessão, senadora Leila Barros (PDT-DF);
mestra em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde pelo Departamento de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB), Izete Santos do Nascimento;
defensora pública-geral do Distrito Federal (DPDF), Maria José Silva Souza de Nápolis.

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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Plenário do Senado Federal durante sessão especial para homenagear o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, celebrado no dia 25 de julho.

Símbolo de resistência e liderança na luta contra a escravização, Tereza de Benguela, ou ‘‘Rainha Tereza”, viveu no século 18 e assumiu a liderança do quilombo chefiado pelo marido, José Piolho, depois que ele foi assassinado, em Mato Grosso. Tereza apoiou a luta da comunidade negra e indígena contra a escravidão por duas décadas.

Em destaque, presidente e requerente desta sessão, senadora Leila Barros (PDT-DF).

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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Plenário do Senado Federal durante sessão especial para homenagear o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, celebrado no dia 25 de julho.

Símbolo de resistência e liderança na luta contra a escravização, Tereza de Benguela, ou ‘‘Rainha Tereza”, viveu no século 18 e assumiu a liderança do quilombo chefiado pelo marido, José Piolho, depois que ele foi assassinado, em Mato Grosso. Tereza apoiou a luta da comunidade negra e indígena contra a escravidão por duas décadas.

Mesa:
senadora Maria das Vitórias (PSD-AC);
cientista politica e pesquisadora, Isadora Lopes Harvey;
presidente e requerente desta sessão, senadora Leila Barros (PDT-DF);
mestra em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde pelo Departamento de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB), Izete Santos do Nascimento;
defensora pública-geral do Distrito Federal (DPDF), Maria José Silva Souza de Nápolis.

Em discurso, à tribuna, senador Esperidião Amin (PP-SC) cita livro “Antonieta de Barros – Crônicas Selecionadas”.

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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Símbolo de resistência e liderança na luta contra a escravização, Tereza de Benguela, ou ‘‘Rainha Tereza”, viveu no século 18 e assumiu a liderança do quilombo chefiado pelo marido, José Piolho, depois que ele foi assassinado, em Mato Grosso. Tereza apoiou a luta da comunidade negra e indígena contra a escravidão por duas décadas.

Mesa:
cientista politica e pesquisadora, Isadora Lopes Harvey;
presidente e requerente desta sessão, senadora Leila Barros (PDT-DF);
mestra em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde pelo Departamento de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB), Izete Santos do Nascimento;
defensora pública-geral do Distrito Federal (DPDF), Maria José Silva Souza de Nápolis, em pronunciamento.

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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Plenário do Senado Federal durante sessão especial para homenagear o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, celebrado no dia 25 de julho.

Símbolo de resistência e liderança na luta contra a escravização, Tereza de Benguela, ou ‘‘Rainha Tereza”, viveu no século 18 e assumiu a liderança do quilombo chefiado pelo marido, José Piolho, depois que ele foi assassinado, em Mato Grosso. Tereza apoiou a luta da comunidade negra e indígena contra a escravidão por duas décadas.

Mesa:
senadora Maria das Vitórias (PSD-AC);
cientista politica e pesquisadora, Isadora Lopes Harvey;
presidente e requerente desta sessão, senadora Leila Barros (PDT-DF).

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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Plenário do Senado Federal durante sessão especial para homenagear o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, celebrado no dia 25 de julho.

Símbolo de resistência e liderança na luta contra a escravização, Tereza de Benguela, ou ‘‘Rainha Tereza”, viveu no século 18 e assumiu a liderança do quilombo chefiado pelo marido, José Piolho, depois que ele foi assassinado, em Mato Grosso. Tereza apoiou a luta da comunidade negra e indígena contra a escravidão por duas décadas.

Mesa:
cientista politica e pesquisadora, Isadora Lopes Harvey;
presidente e requerente desta sessão, senadora Leila Barros (PDT-DF);
mestra em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde pelo Departamento de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB), Izete Santos do Nascimento.

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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Plenário do Senado Federal durante sessão especial para homenagear o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, celebrado no dia 25 de julho.

Símbolo de resistência e liderança na luta contra a escravização, Tereza de Benguela, ou ‘‘Rainha Tereza”, viveu no século 18 e assumiu a liderança do quilombo chefiado pelo marido, José Piolho, depois que ele foi assassinado, em Mato Grosso. Tereza apoiou a luta da comunidade negra e indígena contra a escravidão por duas décadas.

Mesa:
cientista politica e pesquisadora, Isadora Lopes Harvey;
presidente e requerente desta sessão, senadora Leila Barros (PDT-DF);
mestra em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde pelo Departamento de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB), Izete Santos do Nascimento;
defensora pública-geral do Distrito Federal (DPDF), Maria José Silva Souza de Nápolis.

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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Plenário do Senado Federal durante sessão especial para homenagear o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, celebrado no dia 25 de julho.

Símbolo de resistência e liderança na luta contra a escravização, Tereza de Benguela, ou ‘‘Rainha Tereza”, viveu no século 18 e assumiu a liderança do quilombo chefiado pelo marido, José Piolho, depois que ele foi assassinado, em Mato Grosso. Tereza apoiou a luta da comunidade negra e indígena contra a escravidão por duas décadas.

Mesa:
senadora Maria das Vitórias (PSD-AC);
cientista politica e pesquisadora, Isadora Lopes Harvey;
presidente e requerente desta sessão, senadora Leila Barros (PDT-DF);
mestra em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde pelo Departamento de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB), Izete Santos do Nascimento;
defensora pública-geral do Distrito Federal (DPDF), Maria José Silva Souza de Nápolis.

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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Plenário do Senado Federal durante sessão especial para homenagear o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, celebrado no dia 25 de julho.

Símbolo de resistência e liderança na luta contra a escravização, Tereza de Benguela, ou ‘‘Rainha Tereza”, viveu no século 18 e assumiu a liderança do quilombo chefiado pelo marido, José Piolho, depois que ele foi assassinado, em Mato Grosso. Tereza apoiou a luta da comunidade negra e indígena contra a escravidão por duas décadas.

Mesa:
senadora Maria das Vitórias (PSD-AC);
cientista politica e pesquisadora, Isadora Lopes Harvey;
presidente e requerente desta sessão, senadora Leila Barros (PDT-DF);
mestra em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde pelo Departamento de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB), Izete Santos do Nascimento;
defensora pública-geral do Distrito Federal (DPDF), Maria José Silva Souza de Nápolis.

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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Link para o arquivo original: Agência Senado

Plenário do Senado Federal durante sessão especial para homenagear o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, celebrado no dia 25 de julho.

Símbolo de resistência e liderança na luta contra a escravização, Tereza de Benguela, ou ‘‘Rainha Tereza”, viveu no século 18 e assumiu a liderança do quilombo chefiado pelo marido, José Piolho, depois que ele foi assassinado, em Mato Grosso. Tereza apoiou a luta da comunidade negra e indígena contra a escravidão por duas décadas.

Painel exibe:

Senador Paulo Paim (PT-RS) em pronunciamento via videoconferência.

À mesa, presidente e requerente desta sessão, senadora Leila Barros (PDT-DF).

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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Plenário do Senado Federal durante sessão especial para homenagear o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, celebrado no dia 25 de julho.

Símbolo de resistência e liderança na luta contra a escravização, Tereza de Benguela, ou ‘‘Rainha Tereza”, viveu no século 18 e assumiu a liderança do quilombo chefiado pelo marido, José Piolho, depois que ele foi assassinado, em Mato Grosso. Tereza apoiou a luta da comunidade negra e indígena contra a escravidão por duas décadas.

Senadora Leila Barros (PDT-DF) e convidadas posa para fotografia ao final da sessão.

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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Plenário do Senado Federal durante sessão especial para homenagear o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, celebrado no dia 25 de julho.

Símbolo de resistência e liderança na luta contra a escravização, Tereza de Benguela, ou ‘‘Rainha Tereza”, viveu no século 18 e assumiu a liderança do quilombo chefiado pelo marido, José Piolho, depois que ele foi assassinado, em Mato Grosso. Tereza apoiou a luta da comunidade negra e indígena contra a escravidão por duas décadas.

À mesa, presidente e requerente desta sessão, senadora Leila Barros (PDT-DF) conduz sessão.

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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Plenário do Senado Federal durante sessão especial para homenagear o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, celebrado no dia 25 de julho.

Símbolo de resistência e liderança na luta contra a escravização, Tereza de Benguela, ou ‘‘Rainha Tereza”, viveu no século 18 e assumiu a liderança do quilombo chefiado pelo marido, José Piolho, depois que ele foi assassinado, em Mato Grosso. Tereza apoiou a luta da comunidade negra e indígena contra a escravidão por duas décadas.

Em foco, senadora Maria das Vitórias (PSD-AC).

Mesa:
senadora Maria das Vitórias (PSD-AC);
cientista politica e pesquisadora, Isadora Lopes Harvey;
presidente e requerente desta sessão, senadora Leila Barros (PDT-DF);
mestra em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde pelo Departamento de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB), Izete Santos do Nascimento;
defensora pública-geral do Distrito Federal (DPDF), Maria José Silva Souza de Nápolis.

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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Plenário do Senado Federal durante sessão especial para homenagear o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, celebrado no dia 25 de julho.

Símbolo de resistência e liderança na luta contra a escravização, Tereza de Benguela, ou ‘‘Rainha Tereza”, viveu no século 18 e assumiu a liderança do quilombo chefiado pelo marido, José Piolho, depois que ele foi assassinado, em Mato Grosso. Tereza apoiou a luta da comunidade negra e indígena contra a escravidão por duas décadas.

Painel exibe:

Mesa:
presidente e requerente desta sessão, senadora Leila Barros (PDT-DF);

Via videoconferência:
senador Wellington Fagundes (PL-MT).

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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Plenário do Senado Federal durante sessão especial para homenagear o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, celebrado no dia 25 de julho.

Símbolo de resistência e liderança na luta contra a escravização, Tereza de Benguela, ou ‘‘Rainha Tereza”, viveu no século 18 e assumiu a liderança do quilombo chefiado pelo marido, José Piolho, depois que ele foi assassinado, em Mato Grosso. Tereza apoiou a luta da comunidade negra e indígena contra a escravidão por duas décadas.

Em posição de respeito, parlamentares e convidados acompanham execução do Hino Nacional pelo grupo musical Segura Elas.

Mesa:
cientista politica e pesquisadora, Isadora Lopes Harvey;
presidente e requerente desta sessão, senadora Leila Barros (PDT-DF);
mestra em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde pelo Departamento de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB), Izete Santos do Nascimento;
defensora pública-geral do Distrito Federal (DPDF), Maria José Silva Souza de Nápolis.

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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Plenário do Senado Federal durante sessão especial para homenagear o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, celebrado no dia 25 de julho.

Símbolo de resistência e liderança na luta contra a escravização, Tereza de Benguela, ou ‘‘Rainha Tereza”, viveu no século 18 e assumiu a liderança do quilombo chefiado pelo marido, José Piolho, depois que ele foi assassinado, em Mato Grosso. Tereza apoiou a luta da comunidade negra e indígena contra a escravidão por duas décadas.

Mesa:
senadora Maria das Vitórias (PSD-AC);
cientista politica e pesquisadora, Isadora Lopes Harvey;
presidente e requerente desta sessão, senadora Leila Barros (PDT-DF);
mestra em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde pelo Departamento de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB), Izete Santos do Nascimento;
defensora pública-geral do Distrito Federal (DPDF), Maria José Silva Souza de Nápolis.

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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Plenário do Senado Federal durante sessão especial para homenagear o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, celebrado no dia 25 de julho.

Símbolo de resistência e liderança na luta contra a escravização, Tereza de Benguela, ou ‘‘Rainha Tereza”, viveu no século 18 e assumiu a liderança do quilombo chefiado pelo marido, José Piolho, depois que ele foi assassinado, em Mato Grosso. Tereza apoiou a luta da comunidade negra e indígena contra a escravidão por duas décadas.

Mesa:
presidente e requerente desta sessão, senadora Leila Barros (PDT-DF).

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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