
Plenário do Senado Federal durante sessão especial destinada a celebrar o aniversário de 17 anos da Lei Maria da Penha, principal instrumento jurídico brasileiro de combate à violência doméstica.
A Lei Maria da Penha leva o nome da farmacêutica Maria da Penha Maia Fernandes, que ficou paraplégica após tentativa de feminicídio cometida pelo seu marido. Ele respondeu em liberdade e só foi preso 20 anos depois. O caso estimulou a apresentação de um projeto de lei sobre o tema, em 2004. O texto virou lei dois anos depois.
Em discurso, à tribuna, senadora Augusta Brito (PT-CE).
Mesa:
juíza auxiliar do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Renata Gil;
ativista do Instituto Nós Por Elas, Luiza Brunet;
representante da ONU Mulheres Brasil, Anastasia Divinskaya;
presidente e requerente desta sessão, senadora Leila Barros (PDT-DF);
chefe do gabinete da Secretaria-Geral da Mesa do Senado Federal, Ludmila Fernandes de Miranda Castro;
senadora Jussara Lima (PSD-PI);
reitora da Universidade de Brasília (UnB), Márcia Abrahão.
Foto: Roque de Sá/Agência Senado
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Agência Senado